Obrigada e Obrigada.
Há o que ama e há o amado. Muitas vezes, este último constitui apenas um estímulo para o amor acumulado que jaz até aí no amante, o qual bem sabe que isso é uma coisa solitária. Depois, vem a conhecer nova e estranha solidão, o que o faz sofrer ainda mais. De modo que só lhe resta um processo: guardar o amor dentro de si tanto quanto puder; criar um mundo interior, intenso e completo.
A Balada do Café Triste, Carson McCullers.
3 Comments:
Às vezes, eu acho que essa é a primeira e melhor solução. Mas aí sempre acontece algo que me faz acreditar que o que ama também pode ser o amado e pode acontecer de aquilo que amamos nos amar também e aí... enfim.
Sou o ser amado. E sempre vou guardar o amor em um lugar sagrado. Aí um dia um ser virá e fará de mim a pessoa amada. Aliás, eu te amo, Rosie! :)
Ops, sou o ser que ama!!!! Errei aí em cima. hehehehe
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